
Valéria Simões, fotógrafa > Jungle, de Kenzo
"Estava fazendo um trabalho com Viga Gordilho [artista plástica]. Ela chegou para a reunião, no estúdio dela, usando Jungle. Fiquei louca quando senti aquele cheiro, parecia que o lugar estava sendo incensado. E até o final do dia ainda estava o cheiro, ele tem um fixador maravilhoso. Perguntei qual era o nome do perfume, e assim que pude eu comprei para mim. É um perfume extremamente marcante, fiquei até meio assim de usar uma coisa que já era de outra pessoa _ sempre que a vejo nos lugares dá para sentir, para Viga é uma marca. Mas ela não se importou. E Jungle deu supercerto comigo. É inesquecível pelo aroma, me remete a uma casa incensada, aconchegante. Tem uma coisa de jardim também. Como ele é forte e tem um cheiro especial, me liga a espaços maiores, mais abertos. Um perfume que chega e se instala no ambiente. Domina mesmo, quem não gosta passa mal. Por isso não uso direto. Alterno com o L'Eau d'Issey [de Issey Miyake]."
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